Entre os títulos icônicos do cinema de terror dos anos 80, Poltergeist – Presenças demoníacas é um dos mais apreciados pelo público. O filme dirigido por Tobe Hooper e produzido pelo trio Steven Spielberg, Kathleen Kennedy e Frank Marshall tornou-se um culto ao longo das décadas e abundam as anedotas sobre sua produção.
Poltergeist – Presenças demoníacas será transmitido hoje, sábado, 1º de junho, às 21h05, no Italia 2. Um detalhe particular diz respeito ao aparecimento da criatura monstruosa que assombra a família Freeling. No filme, pais e filhos sofrem em sua casa a presença maligna de um ser demoníaco que acaba sequestrando e levando a pequena Carol Anne (O’Rourke) para outra dimensão. Mas como deveria a temível presença se apresentar aos olhos dos espectadores?
O olhar da criatura
Inicialmente, o monstro deveria apresentar uma cabeça gigante e assustadora, como pode ser visto na imagem da capa. Um aspecto que poderia transmitir a sensação de mal absoluto. No entanto, a escolha do design foi rejeitada por Steven Spielberg, que o considerou demasiado humano para ser credível. Na versão final do filme, a Fera se manifesta como uma gigantesca caveira flamejante e depois como uma figura esquelética alta e diáfana com braços incrivelmente longos.
O surpreendente é que o formato da criatura evoca perfeitamente sua forma humana, o reverendo Henry Kane, interpretado na sequência por Julian Beck, detalhe que Spielberg provavelmente nem considerou na realização do primeiro filme, lançado em 1982 No elenco do filme, além da pequena Heather O’Rourke no papel de Carol Anne, também estão JoBeth Williams, Craig T. Nelson, Oliver Robins, Dominique Dunne e Beatrice Straight. O filme também é conhecido pela maldição sinistra que parece ter afligido alguns de seus filmadores. Tanto Dominique Dunne quanto Heather O’Rourke morreram jovens e em circunstâncias particularmente trágicas.
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