Challengers é um daqueles filmes que despertava curiosidade e atraía gente antes mesmo de seu lançamento nos cinemas. Cúmplice de tudo isto é o elenco de rostos escolhidos para o centro da história, e uma certa sensualidade, direta e indireta, que primeiro o marketing e depois o próprio filme nunca negaram aos curiosos da sala. Dirigido por Luca Guadagnino, o longa conquistou o apreço e a atenção de boa parte do público, confirmando ainda mais o talento de um diretor que sabe manipular e trabalhar as imagens, contando com um roteiro ao mesmo tempo sutil e indelével, em alguns de seus momentos.
Caso você não tenha tido a oportunidade de ver Challengers no cinema, a Amazon cuidará disso, dando aos fãs a oportunidade de pré-encomendar a versão Blu-Ray. Bem compreendeu, no site, no momento em que estamos a escrever a reportagem, esta edição da longa-metragem pode ser pré-encomendada por 17,21€, antes da publicação a 31 de dezembro de 2024. Tudo com “reserva ao preço mínimo garantido” ( para mais detalhes sobre esse tipo de redação e reserva, você encontra tudo na Amazon). Caso tenha interesse em se recuperar, ou mesmo apenas receber mais informações sobre o artigo cinematográfico em questão, basta acessar o box abaixo.
Sensualidade dentro e fora da quadra de tênis
Zendaya, Josh O’Connor e Mike Faist se unem na tela grande, em um triângulo onde a atração e a competição tóxica prevalecem sobre todo o resto. Sensualidade, atração física, suor, arrogância e raiva não expressa dominam a narrativa visual de Challengers, moldando suas intenções desde os primeiros momentos na tela grande. Na poética de um realizador que conhecemos muito bem, movem-se os fios de uma história em que luzes e sombras esculpem rostos, expressões e decisões, num confronto contínuo que se restaura definitivamente no campo de ténis.
Dos Challengers ao Match Point: o tênis no cinema vira metáfora das fraquezas humanas
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