Numa indústria cinematográfica onde muitas vezes é preciso escolher o roteiro entre o original e a sequência cheia de novidades, o diretor Fede Álvarez decidiu combinar o melhor dos dois mundos com Alien: Romulus, com uma… hibridização “alien”.
Alien: Romulus: um híbrido de alienígenas
Este novo capítulo da icónica saga pretende misturar os medos palpáveis de Alien com a intensidade implacável de Aliens: The Last Stand. “É uma pergunta perversa pedir a um fã de Alien que escolha entre os dois títulos”, disse Álvarez. “Então pensei: ‘Como faço as duas coisas neste novo filme?’ Prepare-se, então, para um filme que pretende evocar os medos de Alien com os de Aliens, ambientado num ponto importante entre os dois filmes.”
Alienígena: Romulus – uma foto
So Alien: Romulus se passa em um período intermediário entre os acontecimentos dos dois filmes originais, explorando ambientes que ecoam o design sombrio e claustrofóbico da marca. Entre os protagonistas encontramos Rain, interpretada por Cailee Spaeny, e seu irmão adotivo andróide Andy, interpretado por David Jonsson.
A dinâmica entre os dois personagens, com Andy como o zelador ferido e Rain como o sobrevivente da luta, constitui o coração emocional do filme. Essa complexa relação se intensifica quando eles se deparam com a evolução final dos Xenomorfos, prometendo uma mistura explosiva de adrenalina.
Os personagens passam por corredores que parecem saídos diretamente do Nostromo, apenas para de repente se encontrarem em ambientes que lembram Hadley’s Hope, criando uma experiência visual e emocional única. A dinâmica familiar entre Rain e Andy acrescenta uma dimensão humana comovente, com o vínculo fraterno evoluindo e se fortalecendo diante de perigos inimagináveis. Em Alien: Romulus, Álvarez convida-nos a explorar as profundezas do espaço e do medo, prometendo uma viagem cinematográfica tão nostálgica quanto inovadora. O filme será lançado na Itália a partir de 14 de agosto, distribuído pela Disney.
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