Filmes Filmes de ficção científica O melhor filme de ficção científica de todos os tempos, de acordo com a IMDb
Warner Bros Por Jaron PakDec. 15 de outubro de 2024, 17h45 EST
Existem muitos filmes épicos de ficção científica que apareceram nas telas ao longo das décadas. De sagas distópicas de sucesso de bilheteria como “Matrix” a obras-primas emocionais alucinantes como “Interestelar”, o gênero não carece de variedade, mesmo no topo de sua biblioteca cada vez maior de conteúdo. Mas qual filme de ficção científica é o melhor? Qual filme (não série de TV, veja bem) tem a classificação mais alta? Que filme de ficção científica governa todos eles? Fomos ao IMDb para descobrir o que seus usuários tinham a dizer, e descobrimos que um clássico testado e comprovado de Christopher Nolan está no topo da lista – mas não é “Interestelar” que brilha. É “Início”.
O thriller de compartilhamento de sonhos e roubo de segredos conseguiu manter uma classificação de 8,8 no IMDB, apesar de receber impressionantes 2,6 milhões de votos. Este suporte constante no topo das paradas o coloca acima de outros clássicos, incluindo “Terminator 2: Judgment Day” (8.6), “Back to the Future” (8.5) e “Dune: Part Two” (8.5). Ele até cutuca o evento de ficção científica da tela grande, “Star Wars: Episódio V – O Império Contra-Ataca”, que chega a 8,7 com 1,4 milhão de avaliações.
Para contextualizar o mundo mais amplo do cinema, “A Origem” ocupa a 14ª posição na lista dos 250 melhores filmes de todos os tempos do IMDB, com “Império Contra-Ataca” em 15º e “Matrix” em 16º.
Inception é um thriller de ficção científica pesado, mas acessível
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“Inception” foi escrito e dirigido por Nolan e tem um elenco repleto de estrelas liderado por Leonardo DiCaprio e incluindo Joseph Gordon-Levitt, Elliot Page, Tom Hardy, Ken Watanabe, Cillian Murphy, Marion Cotillard e muitos outros. O filme de ficção científica não convencional tem um enredo bem equilibrado repleto de suspense, intriga e ação. Ainda mais impressionante é o fato de Nolan não sair para áreas inspiradoras do espaço ou explorar galáxias desconhecidas para atrair multidões e contar sua história. Ele vai para as partes mais profundas da mente – lugares onde os sonhos prosperam e as pessoas morrem.
À medida que Cobb (DiCaprio) e sua equipe usam sua tecnologia de roubo de sonhos para se infiltrar em alvos corporativos, o público descobre que quanto mais longe os protagonistas vão na mente, mais fácil é para eles se perderem para sempre em uma paisagem onírica interminável e quase atemporal. Isso torna o que está em jogo na manobra cognitiva climática do filme uma sequência desesperada que deixa o público na ponta dos assentos à medida que cada milissegundo passa. De certa forma, todo o terceiro ato ocorre em um instante – um que deixa um buraco no estômago e a necessidade de dissecar o resultado com amigos e familiares por horas a fio. Não é nenhuma surpresa que este vença, pois combina magistralmente as complexidades da ciência com a relatividade dos sonhos, tudo ambientado no contexto de um dos assaltos mais selvagens já filmados.
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