Uma das cenas mais reconhecidas de Dirty Dancing foi improvisada

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Jennifer Grey, Dança Suja

Vestron Pictures Por BJ Colangelo/9 de março de 2024 12h EST

Quando os fãs de cinema falam sobre uma ótima química na tela, uma das primeiras duplas que me vem à mente é Patrick Swayze e Jennifer Gray no agora clássico “Dirty Dancing”. Como Johnny Castle e Frances “Baby” Houseman, a dupla está praticamente irradiando carisma e é impossível não se apaixonar por eles ao longo do filme. É também um grande testemunho de suas habilidades de atuação, já que a dupla bateu de frente durante a produção de “Red Dawn”, um filme em que apareceram juntos três anos antes.

“Patrick estava pregando peças em mim e em todo mundo”, disse Gray durante um episódio de “The View” em 2022. “(Ele estava) atrasado e chefe de todo mundo e era tipo, machista e eu simplesmente não aguentava Eu estava tipo, ‘Por favor, esse cara, isso é o suficiente para ele.'” Gray foi o primeiro do elenco da dupla, e por um tempo parecia que Billy Zane, Benicio del Toro ou Val Kilmer iriam jogar Johnny. Mas o talento e a experiência de Swayze com o Joffrey Ballet fizeram dele um acéfalo. “Eles disseram: ‘Ah, não, mas ele é dançarino’. Eu sei que ele é dançarino, ouvi toda a história, ouvi tudo sobre a dança”, brincou Gray.

Swayze até se desculpou por seu machismo em “Red Dawn”. “Ele me puxou pelo corredor e me disse: ‘Eu te amo, eu te amo e sinto muito. E eu sei que você não quer que eu faça o filme’”, lembrou Gray. Mas depois que a dupla fez o teste de tela, a química era inegável. “Entramos lá e ele me pegou nos braços e eu pensei, ‘Oh, cara. Já terminei'”, ela confessou. A dupla foi uma combinação perfeita no paraíso dos filmes de dança romântica, tanto que um de seus momentos mais memoráveis ​​​​foi totalmente improvisado.

‘Meu doce amor, você é o único’

Patrick Swayze, Jennifer Grey, Dança Suja

Fotos de Vestron

Sou da opinião que, assim como “A Última Dança de Magic Mike”, todos os filmes podem ser melhorados com uma sequência de dança estendida. Felizmente, o clímax de “Dirty Dancing” é uma apresentação de dança espetacular durante um show de talentos de um clube de campo, então não faltam cortes de tapetes ou puxões de formas. Mas para chegar ao ponto em que Johnny e Baby possam vencer o show de talentos, os dois devem praticar. “Dirty Dancing” está repleto de cenas da dupla treinando juntos, com uma cena em particular gravada nas memórias de uma geração.

Ao som de “Love Is Strange” do grupo musical Mickey & Sylvia, Swayze e Gray dançam, dublam e passeiam como se não houvesse amanhã. A certa altura, Johnny de Swayze até leva seus passos de dança para a pista, motivando Grey’s Baby a engatinhar em sua direção enquanto murmura “Baby, oh, baby. Meu doce bebê, você é o único.” A química é tão elétrica na cena que você praticamente pode senti-la pulando da tela, e é um momento completamente orgânico para os dois atuando um em frente ao outro.

A história já se espalha há décadas, mas conforme a história continua, os dois estavam apenas se aquecendo antes das filmagens. Porém, o diretor Emile Ardolino ficou tão apaixonado pela ludicidade do crawl que o incorporou ao filme final. E graças aos deuses do cinema que ele fez isso, porque é um dos maiores exemplos de química na tela já capturados.